O FILÓSOFO DA ALEGRIA ETERNA

O FILÓSOFO DA ALEGRIA ETERNA
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  • Dia Nacional de Combate ao Fumo

Preste atenção a minha pergunta. Cada um de nós tem em um vício uma fonte de consolo quando está triste, em meio a frustração. Será que você já identificou seu vício. Não é necessariamente comparável ao cigarro, bebida, jogo, sexo ou mesmo trabalho. O vício prende o ser humano pelo prazer, ainda que passageiro que dá. Alguns  vícios podem passar desapercebidos por muito tempo.

O casamento por exemplo, é um relacionamento tão próximo que muitos vícios são revelados na convivência conjugal. Muitos abandonam o casamento justamente por não abandonar o vício. Outros, apesar do vício conseguem se manter em um casamento sem alegria, sem  esperança divinos

É necessário lembrar que o prazer e alegria dado por um vício não tem igual ao mesmo prazer de quem reconhece e abandona, a duras penas, o vício.[1] Não! Claro que não! O prazer sem aquele vício, a alegria sem aquele hábito aprisionante tem outra natureza. Trata-se de um prazer e alegria de uma dignidade readquirida, de uma coragem identificada, de uma confiança segura no amor, na justiça divina. [2]

A alegria de abandonar a rebelião e incredulidade no amor, justiça e santidade divinos tem duração pra eternidade a ponto de nos sustentar na vida aqui em meio a tantas perdas porque a comunhão com Deus Pai pela fé de Cristo Jesus é inigualável.[3] Não tem igual. Ela começa pequenina como um pequeno olho d’agua e vai crescendo até tornar-se caudaloso como nosso rio Amazonas. Esse e o rio da Graça de Cristo Jesus.

  • Essa mensagem responde à pergunta: Será que o castigo pelo vício dos pais cai sobre os filhos e vice versa?
  • Aplicação para sua vida: As influencias tem seu devido lugar, no entanto lembremos que a responsabilidade pessoal não deve ser ignorada.

[1] Concedeu-lhes o que pediram,  mas fez definhar lhes a alma.  Salmos 106:15 O livro de Salmos é composto de cento e cinquenta cânticos, orações e   poemas compostos por Davi Moisés e muitos outros profetas em várias datas até  a mais de 200 anos a.C. Conhecido como “O livro dos louvores

[2] “ À vista disso, muitos dos seus discípulos o abandonaram e já não andavam com ele. Então, perguntou Jesus aos doze: Porventura, quereis também vós outros retirar-vos? Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna; 69 e nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de Deus”. João 6:66-69 Este evangelho escrito entre 80-90 d.C.    pelo apóstolo João no estilo  é reflexivo e cheio de imagens e figuras  organiza sua mensagem enfocando sete sinais que apontam para Jesus como Filho de Deus. 

[3] olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. Hebreus 12:2 Esta carta exorta os novos cristãos judeus a não observarem mais rituais e cerimônias tradicionais, pois, em Cristo, eles já foram cumpridos. Pouco antes do  no ano 70 d.C. quando  Templo em Jerusalém foi destruído pelos romanos.

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