SANTIDADE E  LIXO DO PECADOR ARREPENDIDO

• Dia do Gari

Existe na sua rua a coleta regular do lixo? Você precisa levar o seu lixo a algum lugar adequado? Não é possível viver saudavelmente no meio do lixo!

O lixo precisa ser retirado do local onde vivemos para manter as condições adequadas de saúde. Até mesmo o lixo mental, emocional deve ser identificado e colocado para fora. Garis e lixeiros você identifica, mas o lixo mental, emocional exige outro modo de descarte. Ele precisa ser apresentado a Cristo o gari divino. 

A santidade divina é o processo de higienização do espírito, da alma, e  do corpo humano. A santidade se reflete no relacionamento com Deus, com o próximo e consigo. O critério para identificar esse tipo de lixo é dado por Cristo Jesus e não pelos usos e costumes da cultura na qual vivemos. Aqui está a chave. Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas.[1] O amor a Deus Pai e de Cristo Jesus é o caráter de justiça e santidade.[2] Você entendeu? A avaliação não se refere meramente ao prazer, mas ao amor, justiça divinos como referencia.

A santificação é o processo de higienização que identifica o lixo da alma, da mente e só Cristo Jesus pode levar e tratar desses lixo e manter sua vida saudável na presença de Deus Pai.  Somente com Cristo sua santificação tem o devido descarte de seus pecados diante de Deus Pai.

• Resposta a pergunta: Qual é o único ser humano capaz de eliminar o pecado da raça humana diante de Deus Pai?

• Tarefa para hoje: Somente Cristo Jesus leva o pecado da raça humana e nos apresenta limpos, perdoados, purificados, adotados remidos marcados pelo próprio Deus Pai.

[1] Filipenses 4:8 Carta do apóstolo Paulo aos cristãos da cidade de Filipos quando estava preso por volta de 62 d.C.  Demonstra que há alegria e não orgulho na existência humana diante do que Cristo  na vida do crente.

[2] Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado[a], se não tiver amor, nada disso me valerá. O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.  Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará.  Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá. Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.  Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido. Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.1 Coríntios 13:1-13