RESSURREIÇÃO DA ESPERANÇA PARA O DETENTO

RESSURREIÇÃO DA ESPERANÇA PARA O DETENTO
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  • Dia das Comunicações
    • Dia do Trabalhador Preso

Você conhece as condições em que um criminoso, preso e julgado recebe o benefício de auxilio-reclusão? Antes de conclusões precipitadas saiba que esse auxilio é dado para o trabalhador preso e que, antes da sua prisão, já contribuía para a Previdência Social, tendo um trabalho habitual. Dessa forma, sua família não poderia ficar desamparada, por isso os dependentes do segurado, se este vier a ser preso, terão direito ao benefício de auxílio-reclusão para sustento próprio, tendo em vista que, não raras vezes, o preso era quem levava o alimento/sustento para seus dependentes. É interessante ter conhecimento e avaliar as condições em que são dados os benefícios.

Os que infringiram a lei, enquanto trabalhavam, pagavam seus impostos e a previdência social vão para a cadeia deixam a família em situação difícil. O sustentador da família agora está preso. Como ele e a família precisam de uma esperança nova para o tempo em que cumprirá a pena. Quem poderá dar a ele e sua família uma esperança nova?

Um homem preso por repreender o rei perguntou a Jesus se Ele era mesmo o Ungido, o Cristo de Deus. Jesus respondeu seu pedido com o seguinte recado: “O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados de coração, A pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do Senhor.”[1] Como Jesus fez isso? Pagando a divida do pecador arrependido, reconciliando-o com Deus Pai pela fé no Messias divino. Isso é evangelho!

  • Resposta a pergunta: O que você já entendeu do “auxilio reclusão” que a família de um detendo recebe enquanto ele está preso?

Tarefa para hoje: Como é preciso conhecer a respeito, prestar atenção ao que ouvimos para não cometer avaliações erradas. Avaliar segundo a justiça divina e não segundo as aparências.[2]


[1] Lucas 4:16-21 “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler. E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito: O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados de coração, A pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do Senhor. E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele. ²¹ Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos.” Escrito por Lucas, um médico por volta de  59—75 d.C.   mostra como Jesus estava em contato com as pessoas pobres, com os necessitados e com os que são desprezados pela sociedade.

[2]  “Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça.“ João 7:24 Este evangelho escrito entre 80-90 d.C.    pelo apóstolo João no estilo  é reflexivo e cheio de imagens e figuras  organiza sua mensagem enfocando sete sinais que apontam para Jesus como Filho de Deus.

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