A REAL ALEGRIA PELA VITÓRIA
- Dia do Atleta Profissional
Apresento para você uma lista dos motivos de alegria de um atleta profissional. A paixão pelo esporte que praticam é um aspecto da alegria experimentada pelo atleta profissional. Depois se vê alcançando as metas e vitórias. Segue a adrenalina da competição, os gritos da torcida e o reconhecimento de seu crescimento pessoal. Sua equipe profissional e o espírito de equipe, a camaradagem, suas viagens e a recompensa financeira são fontes de alegria.
Você notou que nessa lista não são mencionados os conflitos íntimos e sociais, as frustrações e decepções e as contusões e recuperação. Cada pessoa experimenta de alegrias que tornam a vida uma experiência agradável. No entanto a consciência da própria fraquezas e limitações são reais em cada fase da vida.
Um cristão orou pedindo a Deus o poder para vencer suas fraquezas. Elas o envergonhavam e humilhavam. Deus Criador e Pai de Cristo Jesus respondeu assim: “Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”. Então aquele cristão decidiu: “Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim. Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraco é que sou forte.[1]
Entenda! Somente o cristão tem na sua fraqueza sua fonte de alegria pois experimenta o poder divino manifestando-se na sua vida interior. A alegria cristã é realidade mesmo quando você fica consciente de sua fraqueza.
Verifique se você já chegou a esse ponto de sua alegria e fraqueza diante de Cristo Jesus?
- Essa mensagem responde à pergunta: Quais são os elementos de satisfação e exercício de um atleta profissional que também se aplica a carreira do discípulo de Cristo Jesus?
- Aplicação para sua vida: Você está cuidando conscientemente dos elementos necessários para subir ao pódio divino com classificação eterna?
[1] 2 Coríntios 12:9-10 Segunda carta do apóstolo Paulo aos cristãos na cidade grega de Corinto no outono de 55,56 ou 57 depois de Cristo defendendo sua autoridade apostólica e apontando os falsos apóstolos na igreja daquela cidade.