O RISO E A ALEGRIA PROFUNDA!
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O riso é a marca da alegria. No entanto estou falando daquele riso, fruto de uma justa alegria. Motivos simples, da vida. Uma festa, um passeio, uma roupa. É claro que existem motivações mais profundas.
Uma senhora prá lá da Terceira Idade riu quando soube que ficaria grávida. Ela mesma admitiu que muita gente daria gargalhadas quando soubesse.[1]
A razão e fonte dessa alegria com riso profundo é descrita assim: “ Àquele que é poderoso para impedi-los de cair e para apresentá-los diante da sua glória sem mácula e com grande alegria, ao único Deus, nosso Salvador, sejam glória, majestade, poder e autoridade, mediante Cristo Jesus, nosso Senhor, antes de todos os tempos, agora e para todo o sempre! Amém.”[2]
Apresento a você essa razão de alegria, esse motivo de riso que é diferente de todas as outras razões que normalmente conhecemos. Ela não é comprada com dinheiro, com dedicação religiosa, mas com uma amizade entre o ser humano e Deus Pai, o Criador. Ao ter no íntimo a confirmação desse interesse divino em comungar comigo e com você, nosso espírito experimenta essa alegria profunda.[3] Nem mesmo a morte pode toca-la destruir os que estão envolvidos nela.
Você precisa, conhecer, experimenta-la. Ela nos chega através da revelação que Cristo Jesus faz do Pai Celestial. Então vamos, você e eu, nos aprofundar nessa descoberta maravilhosa, nessa intimidade divina. Siga a Cristo Jesus, é nEle que a conhecemos e experimentamos. Comece por conhecer a bíblia, as Sagradas Escrituras. Ser precisa de ajuda, fale conosco.
- Essa mensagem responde à pergunta: Quando o riso expressa uma alegria mais profunda na existência humana?
- Aplicação para sua vida: Nem sempre a alegria profunda se expressa com sorriso, mas com uma obediência alegre no Senhor Jesus.
[1] Genesis 21: 6 E Sara disse: “Deus me encheu de riso, e todos os que souberem disso rirão comigo” Neste primeiro livro da Bíblia é narrada a criação, a relação de Deus com o homem e da promessa de Deus a Abraão e seus descendentes.
[2] Judas 1:24-25 Judas adverte seus leitores por volta de 65-68 d.C. sobre a má influência de pessoas alheias à irmandade dos cristãos.
[3] Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. Gálatas 5.22–23 Instruções do apóstolo Paulo aos cristãos da Galacia que desejavam buscar o favor de Deus retornando aos costumes judaicos, escrito entre 48-58 d.C