TURISMO NO CEU E NO INFERNO
- Dia do Turista
Você sabe a que se assemelha essa vida aqui e agora? A viagens de turismo pelo céu e pelo inferno.[1] Se no turismo você apenas passeia em lugares onde na realidade não mora, não vive, pode saber mas não conhece. Será que você concorda?
Aqui nessa vida você tem experiências maravilhosas, situações onde o riso vem insistentemente e a alegria dá alegria de viver. Agora há também momentos de angustia, de aflição, de terror e medo que lhe faz como em perdição completa. No entanto um como o outro passam. Eles se alternam. Parece até que alguns se acostumam e querem chamar isso de vida de verdade.
Essa existência nos permite ter uma noção do que seja o céu ou o inferno. Mas são momentos passageiros e suficientes para permitir que decidirmos o que na verdade buscamos. A vida exige encarar a realidade com verdade, coragem, amor e confiança em Deus pela fé de Cristo Jesus.[2] Assim é o céu! Agora a entrega ao prazer fácil, aos benefícios sem trabalho, a alegria superficial ou na desgraça de outros, dos inimigos, esse é o inferno. O inferno mata cada traço da imagem e semelhança divina do ser humano. O inferno é a morte.
Nesse turismo de céu e de inferno o ser humano quer buscar o que considera o melhor dos dois mundos sem encarar qualquer consequência. Falar de Cristo Jesus, mas deixar-se carregar pelo diabo sem sujar a própria roupa e alma. Ouça não os meros sentimentos prazerosos da rebelião contra Cristo. Pense, considere a prova da lealdade divina para com o ser humano.
- Essa mensagem responde a pergunta: No seu turismo entre o céu e o inferno onde você quer viver na eternidade?
- Aplicação para sua vida: Cada viagem de turismo é enriquecedora, mas o melhor voltar para casa. Onde você está construindo para a sua eternidade?
[1] Deuteronômio 30:19 “Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência…” O nome deste livro “Deuteronômio” expressa a “recapitulação” ou “segunda lei”. Moisés pronunciou três discursos de despedida pouco antes de morrer. Neles recapitulou, com o povo, todas as leis de Deus para os israelitas.
[2] João 14:2,3 “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.
E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.” Este evangelho escrito entre 80-90 d.C. pelo apóstolo João no estilo é reflexivo e cheio de imagens e figuras organiza sua mensagem enfocando sete sinais que apontam para Jesus como Filho de Deus.