O SER DIVINO PARA REFUGIADOS

O SER DIVINO PARA REFUGIADOS
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O SER DIVINO PARA REFUGIADOS

Você precisa parar um minuto, no dia de hoje, para avaliar sua opinião e atuação em relação aos refugiados. Eles chegam carentes de tudo. De um espaço para morar, de trabalho para subsistir, roupas e alimentos além de assistência médica. Seguramente sobrecarregam as condições existente onde quer que chegam. Considerando essas condições você acredita que sua cidade deve ou não receber refugiados?

Mais de 65 milhões são pessoas foram forçadas a abandonar seus lares por causa de conflitos armados, pela violência generalizada ou por desastres naturais. Deste número, 21 milhões são refugiados, 38 milhões são migrantes internos e 3,2 milhões são pessoas que solicitam asilo em outros países. A pandemia do COVID-19 continua arrasando vidas e meios de subsistência em todo o mundo – atingindo de forma mais dura os mais vulneráveis.

Eu me lembrei de um refugiado que foi assunto em uma das narrativas do evangelho. Como escravo fugiu de seu senhor que era um cristão. A escravidão, naqueles dias era uma condição sofrível de vida. E quando esse escravo experimentou o amor de Deus pela fé de Cristo Jesus decidiu voltar para o seu senhor levando uma carta. Nessa carta o apóstolo Paulo reconciliava e assumia a mediação entre escravo e senhor.  Essa é a carta a Filemom, o senhor daquele escravo. Você conhece esse trecho da narrativa bíblica?

Todo o evangelho de Jesus e o Novo Testamento se constituem em resposta á situações que envolviam pessoas nas mais diversas situações[1]. Quando você lê o Novo Testamento percebe o maior e melhor tratado de relacionamento político, econômico e espiritual para o ser humano com motivação voluntária e amorosa.[2] Essa é a perfeita descrição de como o próprio Deus recebe refugiados para a fé de Cristo Jesus[3]. São desses que a igreja cristã é formada, sabia? Então só falta você!

  • Essa mensagem responde à pergunta: Já percebeu qual é a sua postura diante dos refugiados que percorrem cada canto da terra?
  • Aplicação para sua vida: Quando sua espiritualidade tem uma base cristã não há como ignorar as pessoas envolvidas nessa condição. Sua participação precisa ser consciente das implicações na vida de sua família, cidade e estado.

[1] Romanos 12,13 nos exorta “praticai a hospitalidade”. O termo grego traduzido em português por “hospitalidade” é philoxenia, uma combinação de duas palavras: philos, que significa “amar alguém como a um amigo ou irmão”, e xenos, que significa estrangeiro (estranho) ou imigrante (o estrangeiro residente). https://domtotal.com/noticia/1079133/2016/09/a-verdadeira-hospitalidade-biblica-amar-os-imigrantes-os-estranhos-e-os-inimigos/

[2] 2 Coríntios 8:14-15 “No presente momento, a vossa fartura suprirá a grande necessidade deles, para que, de igual modo, a abundância deles venha a suprir a vossa privação, e assim haja igualdade. Como está escrito: “Quem muito havia colhido não o fez em excesso, para que nada faltasse a quem pouco recolhera”.

[3] Tiago 2:8-9 “…se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis. 9 Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado e sois redarguidos pela lei como transgressores.”

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