Ruah Janus | Temporada 2020 – “PONTES VIVA” E AS POPULAÇÕES INDÍGENAS
- Dia Da Libertação Indígena
A população indígena, no mundo, é de aproximadamente 370 milhões de pessoas – em torno de 5% do total mundial. A população indígena compõe mais de um terço das 900 milhões de pessoas que vivem em extrema pobreza em áreas rurais do mundo.
A nutrição precária, o acesso limitado a cuidados médicos, a falta de recursos cruciais para o bem-estar e a contaminação dos recursos naturais, são fatores que contribuem para o precário estado da saúde da população indígena do mundo todo.
A cultura indígena está apoiada em valores, práticas e recursos que são insuficientes para garantir a sobrevivência dos indivíduos em contato com as sociedades modernas. Para preservar o idioma, os valores básicos, são necessários o respeito e o amor ao ser humano e não apenas a cultura. Como é possível preservar a cultura se perder o povo? Como desenvolver uma identidade cultural quando se alteram valores éticos?
As pessoas desses povos precisam de “pontes vivas” que ajudem no transito com culturas de tecnologia e valores diferente. “Pontes vivas”, são pessoas que vivem em seu meio, com suas condições, conscientes de sua maneira de pensar, que os ajudem a fazer os ajustes culturais com outros povos.
Deus deu o exemplo maior ao nos enviar seu Filho como uma “ponte viva” entre nós e Ele. Deus, em Cristo encarnou-se. Jesus veio viver a nossa vida e morrer a nossa morte.
Sua vida, sob certo aspecto foi comum aos seus dias e por isso não foi reconhecido com Deus nas como homem. Assim pode explicar ao ser humano com sua vida, como manter comunhão com Deus sendo perfeitamente humano. Você sabia que o Evangelho de Jesus é a notícia dada por Deus de como o ser humano pode ser profunda e realmente humano, como Deus planejou? Ser cristão consiste em missão semelhante convidando ser humano para reconciliar-se com Deus e vivendo demonstrando essa divina oportunidade.
- Resposta a pergunta: Qual é a condição dos povos indígenas hoje?
- Tarefa para Hoje:Seja uma “ponte viva” entre pessoas e famílias a ponto de ajudá-las a conviver apesar das grandes diferenças culturais, religiosas e espirituais. Este é o pacificador, ministro da reconciliação.
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