Ruah Janus | Temporada 2020 – DANÇANDO COM DEUS PAI!

Dia Internacional da Dança (Balé da CiTYsp).

Você sabe dançar? Já dançou na chuva, na praia ou na lama? Pular, correr com um ritmo bem particular é uma expressão dos sentimentos sejam ele de alegria, de tristeza ou mesmo de raiva.

Então diga-me você conhece alguma dança em particular? Algumas danças lhe são agradáveis, outras não. Cada grupo social tem seu repertório de danças que o representa muito bem. Cada geração, inclusive tem suas preferências e expressões na dança. Então lhe pergunto novamente você sabe dançar?

Um conhecido rei mencionado na bíblia dançava. Interessante, não é? Antigamente a dança não era permitida na igreja cristã como parte do culto. Hoje você já encontra grupos dançando no culto como expressão de seu louvor e adoração a Deus Pai. Assim o Reino de Deus resgata para si toda e qualquer arte celebrada com a devida santidade. Então, antes de você criticar quem que que seja, avalie sua condição diante de Deus Pai ao depositar em Cristo Jesus seu caminho de fé e prática espiritual.

Não se trata da dança ser sacra ou secular. É preciso prestar atenção a quem está dançado. Quem dança é que expressa se expressa com gestos do corpo a dignidade e valor do ser humano criado a imagem e semelhança de Deus. Sua dança revela o resgate da  comunhão com Deus Pai, a alegria da salvação?  Conta a história da justiça divina  expressa no dia a dia do ser humano reconciliado com Deus Pai?

Note como o Reino de Deus, o Reino dos Céus  não é celebrado por meras atitudes certas ou erradas, de bem e de mal, mas da vida vivida com Deus Pai pela fé de Cristo Jesus,  inspirada pelo Espirito Santo de Deus. Você percebe como essa perspectiva é completamente diferente do que a mera religiosidade ensina?

Você pode incluir nas suas expressões de alegria, louvor, santidade, a dança, aquela que sai do seu coração. Considere a riqueza de sua vida na presença divina quando dançar.

  • Esta mensagem responde á pergunta: Como você encara a dança?
  • Tarefa para hoje: Experimente avaliar não apenas a dança em si, mas sim quem dança e por qual razão expressa assim sua expressão corporal.

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