CONFESSAR OU EXPLICAR.
- Dia Internacional do Riso
É impressionante! Preste atenção na confissão que alguém faz do próprio erro. Muita gente confunde confessar com explicar. Dizem assim “-Olhe eu admito que errei, mas sabe o que aconteceu? …eu estava nervoso, cansado, decepcionado…” e assim a confissão transformou-se em uma longa explicação para justificar o erro[1]. No relacionamento humano isso parece funcionar e o problema pode acabar em pizza. Isso significa que a confissão foi corrompida por uma justificativa.
Confessar é na verdade admitir e assumir a responsabilidade pelo pecado assim “-…. Eu pequei porque eu quis, eu decidi. Eu escolhi. Não é culpa das circunstancias ou de outras pessoas. Nem mesmo do diabo. Ele pode ter tentado, mas eu assumo a responsabilidade pelo que fiz e sou.” Quando você confessa nesse caráter, sem explicações pode ter certeza da graça divina. Essa realidade está registrada na bíblia da seguinte maneira: Se confessarmos os nossos pecados, Ele, Deus Pai, é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça. [2]
Dar desculpas, encher o outro de explicações das mais diversas é, na verdade uma forma de fugir da confissão. Não, não é tudo a mesma coisa. Preste atenção. Exercite sua confissão assumindo sua responsabilidade diante de Deus e encontrará o favor divino para o próximo passo que consiste em arrependimento.
Confesse sem explicar e você terá prontidão para chegar a reconciliação com quem ofendeu.
- Esta mensagem responde á pergunta: Você sabe a diferença entre confessar e explicar?
- Tarefa para hoje: O passo decisivo e inicial para a reconciliação é a confissão e não a explicação.
[1] “Quando o viu deitado e soube que ele vivia naquele estado durante tanto tempo, Jesus lhe perguntou: “Você quer ser curado?” Disse o paralítico: “Senhor, não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque quando a água é agitada. Enquanto estou tentando entrar, outro chega antes de mim”. João 5:6-7 Este evangelho escrito entre 80-90 d.C. pelo apóstolo João no estilo é reflexivo e cheio de imagens e figuras organiza sua mensagem enfocando sete sinais que apontam para Jesus como Filho de Deus.
[2] I João 1:9 Este evangelho escrito entre 80-90 d.C. pelo apóstolo João no estilo é reflexivo e cheio de imagens e figuras organiza sua mensagem enfocando sete sinais que apontam para Jesus como Filho de Deus.